Trazida pelo capitão de mar e guerra da Marinha portuguesa Theodósio Rodrigues de Faria. Era dono de navios negreiros e havia feito uma promessa
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Caso sobrevivesse a uma tempestade marítima, traria para o Brasil imagens do Senhor do Bonfim e da Nossa Senhora da Guia
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Quando trazida, as imagens passaram a promover a devoção cultural ao Senhor do Bonfim. Além disso, teria como função cuidar do templo e da festa religiosa
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O culto ao Senhor do Bonfim tornou-se muito popular na cidade de Salvador. Com o tempo, novas tradições foram sendo acrescentadas à devoção
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Como as fitas e a lavagem das escadas. O Senhor do Bonfim é considerado o padroeiro não oficial da capital baiana, cujo padroeiro oficial é São Francisco Xavier
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Além disso, para o catolicismo o Senhor do Bonfim é uma representação de Jesus Cristo crucificado. Já em religiões de matrizes africanas, é associado ao Orixá Oxalá
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A Lavagem do Bonfim, se iniciou somente no século XIX. Alguns explicam que esse costume foi criado por um devoto de Oxalá
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Outros dizem ser iniciada por um português que havia sobrevivido à Guerra do Paraguai. Alguns afirmam que a lavagem surgiu quando com a dança de São Gonçalo
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São Gonçalo é um santo da igreja Católica, e sua dança passou a ser realizada na Igreja do Bonfim. Antes da dança a igreja era lavada e espalhavam areia e folhas
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Prática semelhante à que era realizada aos Orixás. Mas a tradição se mantém até hoje, mostrando o sincretismo religioso