Se em 2023 os termômetros quebraram os recordes de temperatura, como será o clima em 2024?
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O ano de 2023 foi marcado por altas temperaturas e sensações térmicas insuportáveis em todo o planeta, se tornando o ano mais quente da história
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O fenômeno chamado El Niño começou em março com formação costeira na região oeste da América do Sul, o que causou chuvas torrenciais que chegaram a ser fatais
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No Brasil, tivemos uma redução de chuvas no norte do país, enquanto que no sul houveram tempestades e ciclones
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Durante os períodos mais quentes, as ondas de calor extremas fizeram com que a temperatura em vários locais batesse a marca de 40° C
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Antes mesmo do verão, a cidade do Rio de Janeiro registrou 60°C de sensação térmica e causou a morte de uma jovem de 23 anos durante um show
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Mas a natureza não é totalmente culpada por isso. O aumento da emissão de gases poluentes aumentam todos os anos, mas dessa vez bateu o recorde
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“Mudanças climáticas a longo prazo estão aumentando e isto [..] é consequência das atividades humanas", afirmou a secretária-geral da Organização Meteorológica Mundial
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Para 2024, ainda encontraremos a abrangência do El Niño, e os dias mais críticos ainda estão por vir. A previsão é que eventos como esses devem se tornar comuns daqui para frente
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Com isso, é possível que em 2024 bata os recordes de 2023 e o calor siga aumentando. No entanto, o calor pode aliviar a partir de outubro com a redução do El Niño