Fungo letal achado em tumba de Tutancâmon pode ser arma contra o câncer; entenda

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Pesquisadores da Universidade da
Pensilvânia conseguiram
transformar o fungo ligado à
contaminação de safras (maldição
do faraó), em uma potencial fonte
de compostos anticancerígenos

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Em 1920, arqueólogos abriram a
câmara funerária do soberano egípcio Tutancâmon (1341 a 1323 a.C.) e uma série de mortes misteriosas entre a equipe de escavação deu origem à lenda

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Conhecido por provocar mortes misteriosas em escavações arqueológicas, o fungo teve suas moléculas modificadas com efeitos promissores em testes contra células leucêmicas

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O estudo identificou peptídios
RiPPs, que foram purificados
e deram origem a compostos
chamados asperigimicinas,
dos quais dois mostraram
efeitos contra leucemia
mesmo sem alterações

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E outro, modificado com lipídios da geleia real, teve desempenho semelhante a quimioterápicos consagrados

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As asperigimicinas bloqueiam a divisão de certos tipos de células cancerígenas, abrindo novas possibilidades terapêuticas para pesquisas futuras

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