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Por que artistas pop como Anitta e Luísa Sonza fazem músicas cada vez mais curtas

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Sabia que ela era maior?", diz às gargalhadas a cantora Luísa Sonza sobre uma das faixas de "Escândalo Íntimo", que teve a maior estreia de um álbum no Spotify do Brasil.

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Quem não achou muita graça foram os usuários do X, o antigo Twitter. A canção deixou muita gente espantada por ter apenas um minuto e 16 segundos.

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A tendência se repete nos últimos trabalhos de outros artistas pop, como Ludmilla e Pedro Sampaio. Esta, porém, não é uma realidade só do Brasil.

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Prova disso é que alguns dos principais hits americanos dos últimos anos têm duração exígua, como "As it Was", de Harry Styles, e "Montero", de Lil Nas X.

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O rapper americano foi alçado à fama mundial após lançar "Old Town Road", que com apenas um minuto e 53 segundos se tornou a canção que liderou por mais tempo as paradas dos EUA.

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Uma pesquisa da Universidade da Califórnia, analisou 160 mil faixas do Spotify, e constatou que a duração média das músicas diminuiu um minuto e três segundos entre as décadas de 1990 e 2020.

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Anitta também apostou na brevidade para fisgar o público quando lançou "Funk Rave", que tem dois minutos e 27 segundos.

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Produtor da faixa, o DJ Gabriel do Borel afirma que o encurtamento das músicas, um fenômeno em curso há alguns anos, foi acelerado pelo TikTok.

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